De acordo com o jornal The New York Times, ao todo são 52 capítulos compostos por prosa, poesia e “livre associação”, que conterá “uma reflexão sobre o rock’n'roll, abuso de drogas e a perda de Cobain”.
“Não sentia que era certo escrever como um livro memórias e este só saiu depois de muitos anos, quando me convenci que deveria fazê-lo. Parecia o caminho certo a seguir, mas ao mesmo tempo, eu hesitava. Num certo momento continuei e passei a honrá-lo”, disse Eric ao jornal, “Vejo essas cartas como canções. De forma alguma pretendi glorificar ou romantizar a escolha de Kurt, nem amenizá-la. Pensei que se eu pudesse resolver minhas lutas e decepções, encarar meus demônios, talvez poderia ajudar os outros”.
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